Free Speech: A Very Short Introduction (Very Short Introductions)
N**E
Love this book
If it's going to focus on the First Amendment to the US constitution, it shouldn't talk about modern legal issues in England. Topically related, legally not so much. I also think that Issues in Art as Free Expression should have its own chapter instead of being spread out over the other chapters.Excellent treatment of the topic for an introduction, though!
S**A
These "Very Short Introduction" books are amazing. They're short
These "Very Short Introduction" books are amazing. They're short, small and give you a substantial overview of the subject with out a lot of tedious dense reading. They're very well written and easy to read (especially when you're bogged down with a LOT of reading in school so thank you professor for choosing this book!!!!) Highly recommend if you want to start learning about Free Speech and aren't really ready to delve into deep philosophical thought on the matter, great jumping off point.
T**Y
Nice overview
For a subject that elicits volumes of discussion in the law and general media, this short overview is a nice summary of some key principles in the area.
G**E
Useful overview
Useful overview of main and recent issues regarding freedom of speech. Recommended. Well written and organized. Useful for a first approach to the matter.
C**S
Well Done Great Introduction
Great read as either a brush up or an introduction. An addition to the Copyright section would be really nice.
D**S
Great book for pre-law or history buffs
If you are interested in First Amendment rights and a brief history on how those rights have changed and expanded since the 1700's, this is a great book to read.
I**C
A better example free speech needed
This is a very good book if you want a summary, with details, of the Mill and consequentialist view of what is involved with free speech.It is far more complicated to implement than the two simple words "free speech" imply. Warburton covers all the nuances admirably.However, I think his choice of the Lipstadt-Irving matter is a very poor choice for anything having to do with free speech. He presents the trial as the final word in any kind of Holocaust discussion. Far from it. In fact, in spite of what the trial judge said about him, David Irving has never been known in revisionist circles as a holocaust denier. He is a straw man for the issue.A much better choice would have been the Zundel trials in Canada in 1985 and 1988, where free speech triumphed in an examination of all of the issues relating to the Holocaust. (See The Holocaust on Trial, Robert Lenski; and The Great Holocaust Trial, Michael Hoffman)Debra Lipstadt has famously said that she wouldn’t debate Irving or other holocaust deniers. What is she afraid of? So much for free speech. You wrote in FREE SPEECH, “To Mill it was obvious that even false views have a part to play in the free market of ideas.” (p 35) How can he cite anything relating to Lipstadt or the Irving trial as an example of free speech in action?Maybe in another edition of the book he could include a better example of free speech
E**Z
Lives up to its title
This book is eloquently written and gives one a suitable introduction to free speech with several noteworthy examples.
M**O
A melhor introdução (filosófica) ao tema da liberdade de expressão
Há muitas introduções ao tema da liberdade de expressão, mas poucas tão abrangentes como a de Nigel Warburton, Free Speech: A Very Short Introduction (Oxford: Oxford University, 2009). Existe uma excelente tradução brasileira, chamada Liberdade de Expressão: Uma breve introdução (Belo Horizonte: Dialética, 2020). A obra foi originalmente publicada na coleção A Very Short Introduction, da qual já li vários volumes, todos eles excelentes. No livro, Warburton trabalha da perspectiva da Filosofia do Direito e Filosofia Política (e não do Direito Constitucional, ainda que eventualmente aborde temas de Direito Positivo).Não é fácil definir o que se entende por expressão (Speech), já que o homem é por natureza um ser que se exprime por palavras, ações e omissões. Também não é fácil definir o termo “liberdade” (free), ainda que no livro Warburton considere o conceito de liberdade negativa fixado por Isaiah Berlin, segundo o qual liberdade é ausência de limitação. Apesar de consagrada na 1ª emenda à Constituição americana (do final do século XVIII), foi apenas na segunda década do século XX, com a influência de pensadores e juízes como Oliver Wendel Holmes, que a doutrina da liberdade de expressão começa a ganhar sua configuração atual. Cada vez mais intensa nas sociedades democráticas, a grande questão, segundo o autor, está em onde estabelecer seu limite em uma democracia, pois corre-se o risco de, ao se estabelecer algum limite, ir-se progressivamente aumentando a restrição e acabar-se, por fim, com a própria liberdade de expressão.Ainda que tente expressar os dois lados das questões que aborda (de um lado aqueles que creem que o discurso deve ser minimamente evitado, posição a que ele se inclina na maioria das vezes, e de outro aqueles que acham que é preciso colocar barreiras o mais rapidamente possível a atos que podem conduzir a ofensas e violações de outros direitos), o livro é fortemente inspirado pelas ideias de John Stuart Mill, Sobre a Liberdade, para quem há muitas vantagens em um mercado livre das ideias (free market of ideas). Para Mill, expor-nos aos pontos de vista contrários é sempre bom, não só na busca da verdade científica, mas também porque, ao contrapor-me a quem pensa diferente de mim, ou sou levado a reformular minhas ideais, ou sou levado a confirmá-las. Dogmas mortos é tudo de que uma sociedade não precisa para evoluir. Claro que há experiências que aparentemente sugerem que, sobre certos assuntos, seria melhor calar. Por exemplo, com relação àqueles que negam a existência do Holocausto na 2ª Guerra Mundial, o silêncio talvez devesse ser imposto, pois disseminam uma ideia nociva na sociedade. No entanto, as experiências concretas constatam que discutir publicamente tais questões é melhor para a superação de seu fantasma. Ainda que não devamos dar plataforma para ideias racistas, misóginas e homofóbicas prosperarem, tudo indica que é melhor discutir essas posições do que simplesmente silenciá-las.Também existe o risco que o discurso seja ofensivo, mas, seguindo o raciocínio de Mill, Warburton entende que apenas aqueles que efetivamente implicarem risco concreto (claro e atual) de violência física deveriam ser proibidos. Por exemplo, em matéria religiosa, não deveríamos permitir que um grupo impusesse o silêncio (inclusive pela violência) por causa de blasfêmia, pois isso levaria à autocensura que pode ser nociva do ponto de vista de Mill. O mesmo diz respeito ao embate entre feministas e opositores ao racismo, de um lado, e defensores de uma ampla liberdade de expressão, de outro.Um caso polêmico que os defensores da liberdade de expressão enfrentam é o caso da pornografia. Em primeiro lugar, é cada vez mais difícil diferenciar pornografia (cujo objetivo é exclusivamente excitar sexualmente o espectador) e obras de arte que lançam mão de material sexual, como filmes e as fotografias de Mapplethorn. Ainda que a posição mais conhecida do grande público seja a de Catherine MacKinnon, para quem a pornografia leva à violência contra a mulher, outras feministas, como Wendy McElroy entendem que ela acaba servindo à libertação da sexualidade feminina, na medida em que mostra mulheres que são livres para buscar sua própria satisfação sexual. Claro que há sempre a questão da violência a que atores de filmes pornográficos são sujeitos, e até de pedofilia, mas estes casos são um indicativo de que o que se deve discutir não é se, mas onde alguma linha de contenção deve ser traçada.No último capitulo, Warburton apresenta vários problemas de liberdade de expressão ligados à internet, que tem alterado profundamente o modo como o ser humano se expressa, sobretudo se pensarmos no alcance enorme da manifestação do pensamento na internet. Problemas como o anonimato (dos “haters”), as fake news (conteúdos cuja veracidade não foi checada ou deliberadamente deturpada) e as bolhas que tendemos a criar em torno de nossas convicções podem ser tratados pelos mesmos meios usados pela internet, e de fato não são problemas. Existe ainda uma discussão importante que concerne à internet, os direitos sobre imagem e os direitos autorais, mas de alguma forma esse problema foge ao tema da liberdade de expressão, entrando na questão patrimonial e obrigacional do valor da produção intelectual. De qualquer modo, a liberdade de expressão tem indicado cada vez mais a necessidade de se flexibilizar direitos autorais, e alguns intelectuais defendem, contra o copyright, o copyleft, com um acesso mais livre à produção intelectual humana.Na origem do problema da liberdade de expressão está um certo conflito entre Platão, o discípulo, que acreditava que deveríamos suprimir tudo aquilo que poderia corromper uma sociedade por sua disseminação, e seu mestre Sócrates, para quem todas as questões devem estar sujeitas à discussão pública para encontrarmos a verdade que subjaz a elas.Para quem ler o livro e quiser saber mais sobre o assunto, sugiro que leia o livro de Anthony Lewis, Freedom for the Thought that We Hate: A Biography of the First Amendment (New York: Basic Books, 2010), que apresenta a evolução da doutrina da liberdade de expressão nos EUA, desde seu surgimento no período colonial até a década de 80 do século XX.Quando ao livro de Warburton, atribuo uma nota 04 em 05.
E**N
Good short introduction to the subject
Nice concise introduction to the subject. Easy to read and understand.
A**R
Good coverage of complex topic
Very useful, accessible to all, and small enough to carry in your purse, backpack, or coat pocket.
A**R
Five Stars
good and useful reading
暇**人
面白かった
日本語訳が刊行されており、それの原書ということで読んだ。簡潔だがしっかりとした内容で面白かった。難関大と言われるような大学受験生であれば頑張れば読み通せるのではないかと思う。
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3 days ago
2 months ago