Fanged Noumena: Collected Writings 1987-2007
N**H
Chaotic, Confusing, Raw: A Cryptic Bulimia Nervosa Worldview
There's a lot to digest in Fanged Noumena. Before anyone even half-hearted considers it, a read through an annotated copy of D&G Capitalism and Schizophrenia/Anti-Oedipus or at least a few good YouTube videos to at least understand what you've gotten yourself into. I've found that most people get introduced to Land through Mark Fisher's reading of "Meltdown" and accompanying Nietzsche comparison. If you're expecting something like Fisher or Sadie, though, it's best to stay away.Nick Land is a verbose author who writes in a style that is closer to experimental poetry (see "Non-Standard Numeracies", ) or simply far-out continentalist reading/commentary (see: "Meat"; it was a surprisingly good poetic reading of the BwO). To put it simply, much of his content simply will not make sense (ie, "A Ziigothic X-Coda", "Kataçonix"). There is also a fair amount of overlap with CCRU Writings 1993-2003 (see: "Origins of the Cthulhu Club", "Barker Speaks")I've heard comments that say reading Land's work is dangerous. I disagree with that. The people pushing that line are typically galaxy-brained left wing academics. This is probably just the simple result of how sore one might feel after reading "Critique of Transcendal Miserablism." I certainly agree that Land is a provocative reactionary, but the potency of his work is probably only a problem for someone who already held reactionary social and political views.Perhaps the best essay here is "A Dirty Joke," which after a few re-readings, shows an incredibly raw and sad position that is unfortunately relatable. There's no question that I have felt the same anxiety/antipathy towards philosophy as Land describes in this revealing and vulnerable essay. It breaks down his struggle in the same way that a borderline (in my experience) might understand the world they are in. This is the most self-effacing, brilliantly self-defeating but sublime reading I've had in awhile, and this collection may be worth it just for this essay.
U**K
Nick land's editor needs to get his ass off thesaurus and go touch some grass
it is quite a good book, but the editor's introduction is filled with needlessly complex words you'd only find in a dictionary, which gave me an initial snobbish impression of the book. here are some examples:destratificationritorializationisomorphythanatropic mechanismtortuousI recommend simply skipping the foreword as your experience will be better.
A**N
near-incomprehensible, understood everything
i understood everything and nothing at the same time. He really has such a way with words, there is a chapter that is just parentheses 10/10
D**O
The recurring problem with Kindle editions of academic works
I'm not going to write a lot in the sense of context of who is Nick Land and what this volume comprises; academic reviews are available at search engines. I'm giving it three stars for two reasons:1) "Collected writings" is a fair term, if very literal. The book is organized as a series of chapters that start out as dense essays, if already experimental in style, and decohere gradually into frantically argued polemics and finally free verse. This should be pointed out; it's about half the value proposition the estimated number of pages would seem to make it to be.2) This is a Kindle edition of an academic work without page numbers, again. This is pointed out again and again by many many people who have been buying Kindle editions of academic books. Page numbers fluctuate with devices and, in computer clients, window sizes; this is a problem for anyone who might need to quote citations into their own academic work. This isn't hard to fix, and needs to be fixed -- across all academic presses putting out Kindle publications in the humanities. Including this.
A**1
Aesthetics of rapidly decaying idealism
To make the most of Mr. Land’s writings, you need more than a little background in continental European philosophy, from Kant to Deleuze. If so, they’re a hell of a ride. Certainly the most original extension of this tradition that I can think of. Most of all because Land is an empiricist in the clothing of an aesthete. Possibly an esoteric writer in the sense designated by Leo Strauss. This would make sense, as Strauss notes great esoteric writers arise in conjunctions of place and times with political censorship. If the future demands a reckoning of philosophy with biology, then Land has already been working there.
H**H
Don’t buy this book
Don’t buy this book
T**R
Good
Arrived fast in excellent condition
D**
Don’t Abuse Amphetamines Kids
You won’t make it to level 2
J**K
Bought this for my husband, now he won't stop talking to me about "werewolves" and incest
he's very interested in philosophy, so i did some digging and found this novel, without realising what it was really about i bought it for him as a gift, now he won't stop playing joy division songs and talking about "accelerationism" i've recently booked couples therapy and i hope we can sort this out
B**A
Intrigante
Pegar esse livro pra ler já envolve todo um mistério. Não só pela mitologia em volta do Land (e o que aconteceu com ele), mas pelo próprio projeto de organização dessa coletânea.Brassier e Mackay fazem uma introdução ótima, apesar de bastante densa. Acho que o projeto do livro já aparece delineado aqui: expor a trajetória de Land para que o leitor possa interagir com os diferentes momentos dela dentro de um certo encadeamento temático. Existem alguns 'movimentos' no livro: o início com artigos bem mais próximos de uma estrutura acadêmica de fazer filosofia (apesar dos apesares), o meio que introduz a hiperstição cibernética-esquizoanalítica de maneira abrupta e violenta, a parte final com sua mistura de ocultismo e números. Há também uma tendência quase progressiva de uma posição política revolucionária (arrisco dizer que há pontos comunistas em Land nos primeiros textos - uma esquerda comunista claramente deleuziana, sem dúvidas) em direção ao aceleracionismo incondicional (e até um pró-capitalismo mais para o fim).Gosto muito do que Land escreveu. Discordo de alguns pontos, não fui conquistado por outros; porém o conjunto é brilhante, sem dúvidas. Acabo traçando uma certa linha de "até onde estou com Land".O primeiro artigo é meio chocante em relação ao que se espera de Land, pelo menos na web-cultura em volta dele (sem dúvidas afetada pelo @Outsideness e seus takes controversos). A leitura que faz de Kant lembra até Sohn-Rethel em alguns momentos (claro, substituindo a dialética frankfurtiana pelo materialismo libidinal deleuziano). E Land é curiosamente de esquerda, chamando uma revolução e enfatizando o papel feminino, denunciando o racismo e o imperialismo. O artigo é ótimo, e a argumentação precisa.Na sua leitura Heidegger-Trakl, temos o primeiro contato com o lobisomem que vai e volta no livro. As críticas a Heidegger são bem interessantes (muitas inspiradas ou tiradas diretamente do Diferença e Repetição, pelo visto), mas o que mais fascina é a forma como o terreno é preparado para a futura exploração da obra de Trakl.Delighted to Death continua com a crítica a Kant do primeiro artigo, seguindo um projeto sublinarmente Batailliano de tratar da relação da morte com a razão. Em última instância, uma análise crítica da moral kantiana. É curioso os paralelos entre a relação Deleuze-Kant em D&R e Land-Kant, uma certa via de crítica materialista libidinal que em Deleuze preserva o kantismo com muito mais força do que em Land (que o vê como inimigo principal em diversos momentos). Apesar dos apesares, Land é muito mais um deleuziano de Capitalismo e Esquizofrenia do que de Diferença e Repetição.Art as Insurrection vai pela via da estética para a crítica a Kant, posicionando Schopenhauer em um quase-meio-de-caminho e aliando-se com o nietzscheanismo (de D&G e Bataille, principalmente). Há já aqui uma aproximação do xeno, do Fora, para pensar o potencial de contágio-intoxicação da arte: revolução.Spirit and Teeth é provavelmente meu texto favorito do livro. A forma com que o diálogo com o devir-animal de Mil Platôs se estabelece é genial, assim como a mobilização de Trakl e dos bizarros relatos históricos sobre ratos. Contra a limpeza e pureza do Espírito dos fenomenólogos, o chiar dos ratos, a sujeira das presas, o contágio do Fora.Shamanic Nietzsche também é ótimo, levantando críticas à paranóia de higienização do platonismo ao cristianismo, invocando Bataille, Rimbaud e Nietzsche para os agenciamentos do xamanismo de Mil Platôs. Outro texto brilhante.After the Law tem uma ambição grande (a lei no julgamento de Socrates x de Gilles de Rais via Bataille), e cumpre seu papel supreendentemente bem. Gosto muito de análises sobre a instância jurídica que não se subscrevem à uma simplesmente análise jurídica formal - aqui há genealogia e filosofia deleuzo-batailliana (o casamento entre os dois que Land promove é sempre interessante - e quase sempre implícito, usando Nietzsche de ponte - um Nietzsche bastante deleuziano na maioria das vezes).Até aqui (página 260 de 634) - estou com Land. E estou muito. Todos os textos até agora são brilhantes, não houve um momento onde um argumento realmente problemático me levasse à discordância. Estava surpreso sobre o quanto Land tinha me conquistado.E então chegamos em Making it with Death.Esse artigo foi uma leitura muito estranha pra mim. Acho que posso resumir meu ponto em uma curta frase: não compro o argumento. A forma com que tenta reabilitar o instinto de morte de Freud via fazer-dizer-o-que-o-anti-Édipo-não-disse é bem duvidosa, mas o que realmente me quebra é a forma pela qual Land tenta opor o suposto aceleracionismo incondicional tanatópico do anti-Édipo contra a reterritorialização esquerdista de Mil Platôs. Não é disso que se trata. D&G já insistem (em DIVERSOS pontos) do anti-Édipo que a morte à qual tende a desterritorialização absoluta é um limite que é o tempo todo deslocado; a forma com que Land supõe que a reterritorialização do Estado no capitalismo se tornará obsoleta e viveremos num socius de pura desterritorialização (ou um un-socius) é não só problemática, mas até inocente em alguns momentos. Land subestima a instância de antiprodução, e acaba engolindo a máquina miraculante do Capital (que se assenta sobre a produção e se apresenta como quase-causa dela) como a própria produção desejante. Além de situar toda política comunista ao lado do "socialismo" burocrático soviético (um problemão pra mim), Land faz uma falsa oposição, acredito eu. A 'experimentação' de 'Como fazer para si um corpo sem órgãos' já estava em Filosofia Prática e já estava no anti-Édipo. Supor uma política revolucionária que caia em uma desterritorialização absoluta sem traçar linhas de fuga positivas, sem um "mínimo de sujeito" para continuar o processo é cair no CsO canceroso que D&G alertavam. E é isso que reabilitar o instinto de morte dessa maneira faz com Land aqui, que me parece muito mais uma tentativa política de defender o u/acc.Logo após isso, fiquei curioso pro que me aguardava. Mas Circuitries não decepcionou: uma mistura INCRÍVEL de cibernética positiva e esquizoanálise, com momentos brilhantes de alianças com Artaud. Impecável.Machinic Desire desenvolve essa mistura (muito bem) e apesar de voltar com a questão de Making it with Death, o faz em termos bem mais defensáveis. A proposta u/acc realmente não me agrada, mas é possível absorver algumas das críticas daqui e integrá-las à proposta revolucionária dos primeiros textos.A hiperstição que já havia começado no início de Circuitries vem à todo vapor em Cybergothic e Cyberrevolution, ambos ótimos textos. Acho que existem aberturas teóricas interessantes, mas confesso que gosto mais do Land da primeira metade do livro. Não que isso aqui seja ruim (acho ótimo em vários momentos), mas o que começa aqui tende a um caminho um pouco maçante mais pra frente (Hypervirus é o primeiro momento assim pra mim - apesar de gostar da experimentação do texto, o trabalho que dá pra ler não compensa o conteúdo - algo que em ZIIGOTHIC fica insuportável quase). No Future apesar de ser bastante ficção e não muito teoria faz uma ponte ótima com Bataille.Cyberspace Anarchitecture vai por um caminho que já estava em Cybergothic e Cyberrevolution mas desenvolve certos pontos da Cyberia que me interessam teoricamente (principalmente a questão da organização do ciberespaço). Meat parece que faz um apanhadão das últimas cento e poucas páginas em uma forma de hiperstição que me agrada bastante (quase que uma alternância entre teoria e ficção). Há uma curiosa "falta de oposição" entre anti-Édipo e Mil Platôs como há em Making it with Death. De qualquer forma, ótimo texto, highlight dessa etapa do livro.Meltdown é um clássico, um manifesto da hiperstição e do aceleracionismo. Apesar de minhas críticas ao u/acc, não tem como não adorar esse texto. Land escreve muito bem, gostando ou não.Após o frustrante ZIIGOTHIC (queria tanto que o conteúdo tivesse valido à pena, infelizmente não foi o caso, só um texto complicado de ler), Kataçonix é um poema-ciberjungle war bom pra recuperar o fôlego pra Barker Speaks. O highlight desse 1/3 final do livro pra mim: a teoria do geotrauma. Que coisa brilhante e assustadora.Mechanomics introduz um tema que honestamente achei meio chato. Não imaginava que a questão de ordinalidade-cardinalidade no D&R ia dar tanto pano pra manga pro ocultismo numeral do Land. É interessante e curioso em alguns momentos, mas não me atrai muito. Cryptolith e Non-Standard Numeracies desenvolvem o 'plot' da teoria-ficção de Barker, com um misto dessa-vez legal e empolgante entre a questão de geotrauma e numeração. Occultures faz uma cartografia dos temas dessa parte final, gosto da forma desse texto - aqui já temos a invasão total dos tecnomagos, no way back. Gosto também do formato de correspondência de Cthulhu Club.Qwernomics, Qabbala 101 e Tic-Talk são meus momentos menos favoritos do livro. Como já disse, o tema não me agrada tanto, e Land acaba ficando um pouco repetitivo. Prefiro textos bons e que discordo (Making it with Death) do que textos como esses (que só fico tipo, 'ah, ok, legal').Transcendental Miserabilism parece um sore thumb do Land contra os aceleracionistas de esquerda, caindo nos problemas já mencionados da defesa ao u/acc e chegando a um pró-capitalismo bem ruim, não consigo engolir como ele simplesmente imagina uma obsolescência da reterritorialização no capitalismo.A Dirty Joke, texto final, deixa um certo 'mistério' frente a conspiração lemuriana de que Land foi possuído e por isso deu-no-que-deu. Gosto do texto (bem escrito, interessante), mas acho um pouco triste honestamente. Drug issues num nível deprimente, é estranho pensar no que teria rolado com o Land se ele não tivesse se entupido de anfetamina até surtar de vez.Concluindo: eu adorei esse livro. Engoli ele em pouco mais de um mês, muita coisa aqui vai ser extremamente importante pra minha pesquisa. Espero que as pessoas leiam mais o Land, até pra saber onde traçar a linha de onde que é pra pegar e onde que é pra soltar a mão dele. Sem dúvidas, se tornou uma influência marcante.
P**I
Five Stars
An interesting book, well written, interesting cover. Would read again.
W**W
Its ok if your into that sort of thing...
My god its hard going the 1st 52 pages i had to google every other word, seeing as this was meant to be an authors introduction, it was more like they went out of their way to show how clever they where, so much more clever then nick land!Lands writing talks a lot about other peoples work, if like me you have not read it, then you will prob had to read it or google it to see what that was about..I let people in the staff room read this book, or more accurately try and read it when they ask me what its about, as its my dinner time read in work, most give up after a paragraph...Its dense and gloats in it, it wants you to have read at least 6 other books its references before you even try and read this and i am sure, that each of those 6 needs you to have read 6 more before you will understand them...Its throws out strange ideas, capitalism as incest, death as judgement, German poetry as well.. God knows narcissism?I am sorry i ever read the page in the guardian about it, and decided to read it, I live in Liverpool and would have to go to a hipster wine bar in Shoreditch to ever find any one who I could talk to about this book.You would have to really, really, into philosophy to find it interesting, I am only half way threw, and still have the accompanying accelerate to get threw...Thou it did make me look at the end of wolf children in a new way and the whole rational V animal, and how sad the end of that film really is.
F**F
Most definitely
Amazing stuff and gorgeous edition. Highly recommended.
Trustpilot
2 months ago
1 month ago